Léo Mittaraquis (*) O poeta e o artista plástico/gráfico [assim eu o considero] propõe-se ao apanhado. E entre dois marcos, 85 e 96, dispõe seus versos e seus traços. Em ambos há cores. E diria, também, sua música. Ora, pois, sim: Ronaldson, ademais, é elegante compositor. Sei que o artista dialoga bem com o potencial polissêmico inerente à poesia. …
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