Por Hernan Centurion (*) Ano Novo, novos sonhos, vontades, metas. Aquilo de ruim e desagradável que acontecera no ciclo do calendário gregoriano que ora se encerra, deixamos lá atrás, bem escondido, para nunca mais lembrarmos; já o que ficou pela metade, tentaremos doravante finalizar, tal qual uma colcha de retalhos. Porém, o que mais nos importamos, verdadeiramente, é recomeçar, …
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