Por Léo Mittaraquis (*) O rio subterrâneo, no dizer de Will Durant, que corre ao longo da produção poética YHVH, traz, em suas águas, a composição transcendente. E por estar situado além da realidade sensível, é o estado não-finito e não-temporal. É uma não-experiência, e só é possível ser concebida como um estado de espírito puro, para além do …
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