Dia desses eu encontrei o gênio IsmaEl Pereira, grande representante mandalístico das artes plásticas universais, e ele comentava sobre uma certa crônica que eu havia escrito no ano passado. O universo, como quem conspira quando quer algo, colocou-me encliticamente diante de algumas outras pessoas que abordaram nas conversas o mesmo texto levantado por IsmaEl. Indagaram-me por qual razão eu não …
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