Por Léo Mittaraquis (*) “Para Proust, o ato de recordar é uma forma de experiência involuntária de efeito arrebatador, que não vivenciamos na própria ocasião nem podemos provocar com um trabalho de memória, dirigida pela consciência. Mas em momentos espontâneos, em virtude de uma associação casual, somos inundados com recordações que levam a uma simultaneidade de presente e …
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