Diz um ditado popular que “tamanho não é documento”. Que o diga, literalmente, a escritora e paratleta sergipana Camilla Feitosa Oliveira, do alto dos seus 73 centímetros de altura. Ela é portadora de acondroplasia, ou seja, nanismo, que acomete um recém-nascido em cada oito a 10 mil nascimentos, além de retinose pigmentar, uma doença que surge quando as estruturas fotorreceptoras …
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