Dia desses eu publiquei uma entrevista com o mosquito Aedes do Egito (proveniente de lá onde rolaram as terríveis pragas). Bastante esclarecedora, a conversa com o poderoso ex-mosquito da dengue (agora agregou mais doenças ao nome e à sua altíssima periculosidade) levantou questões que mais parecem feridas cálidas abertas por uma bomba atômica de Hiroshima. E o pior é que …
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