Rian Santos* O poeta Jozailto Lima é um lavrador de saudades – embora seja esta uma constatação incompleta. Entre os vários motivos semeados ao longo de tantas páginas, lavoura com quatro volumes já publicados, sobressai o travo memorialista, um incômodo qualquer no ponteiro enferrujado, a paisagem embaçada na vida de suas retinas fatigadas por tantos questionamentos. Pai, irmão, bicho, pasto, …
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