Quem já se deparou com interlocutor (a) que monopoliza o diálogo em si, faz arrodeio para expressar uma ideia, usa exemplos pessoais para argumentar no coletivo, confunde, usa chavões em longas falas ou textos, abusa de redundâncias e sinônimos padecendo de objetividade nas relações sociais, necessárias nos dias atuais? Nas reuniões de família, ao telefone, nas redes sociais, em reuniões …
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