Claudefranklin Monteiro (*) Nunca fui dado a admirar flores ou ficar absorto apreciando árvores. Com o tempo, não sei ao certo a partir de quando, tornei-me um entusiasta, nunca um poeta. Sim, porque este tem em si a expertise do verso e eu apenas a sutileza da sensibilidade. Quanto aos versos com que inicio o presente artigo, pura ousadia …
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Os abismos de Trevisan
Por Germano Xavier (*) Para começo de conversa, que capa belíssima a da segunda edição deste livro, datada de 1979! O título: ABISMO DE ROSAS. Que título, Dalton Trevisan! Só podia ser mesmo um livro escrito por vossa senhoria, mestre da amplificação semântica das palavras mínimas. Os minimamente iniciados nesta lida chamada de literatura já podem desconfiar: ABISMO DE …
Leia Mais »Elucubrações de uma manhã quente
Poema escrito em 17 de junho de 1929 por Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa, poeta português. Em tempos áridos, vamos de arte e poesia. A arte nos salva, nos liberta do presente tóxico, sem graça. Como tenho vontade de fugir – fugir de tudo que me aflige -, mas fugir para onde? Fugir pra Pasárgada! Mas como, …
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