Demora muito para a gente nascer de verdade – se é que nascemos de mentirinha algum dia. Eis o lugar ao qual chegamos quando se termina de ler Satolep, de Vitor Ramil: o berço. O Barão de Satolep, travestindo-se de Selbor, fotógrafo que resolve voltar a respirar seus natalícios caminhos após 20 anos de sumiço pelo mundo, envereda-se por um …
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