Quanto custa para uma pessoa ter de conviver com as suas negações de vida, os seus infortúnios, as suas farsas, as suas danças mirabolantes em prol do nada, suas angústias e destemperanças, suas aflições e suas impossibilidades? É possível sair ileso de uma perda significante? E de duas? E de três? E de infinitas perdas? Até onde se pode ir …
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