Sergipe está com a taxa de desemprego de 15%, com 160 mil desocupados – acima da média nacional de 12% (12 milhões de pessoas sem emprego) e ainda entre os cinco estados com maiores taxas: Ceará, Pernambuco, Bahia e Amapá. Os dados são do economista Luís Moura, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio Econômicos (Dieese), ao analisar pesquisa divulgada hoje, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Hoje eu recomendo os sergipanos a irem procurar emprego em Santa Catarina”, ironiza Luís Moura, pois o estado catarinense tem a menor taxa de desemprego do país, apenas 6%. A maior taxa é no Amapá, 19%. Moura acredita que a situação em Sergipe vai ficar pior, diante do fechamento da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen) e hibernação dos Laticínios Sabe. Para complicar ainda mais o cenário, “há o discurso do governador Belivaldo de que o Estado está quebrado, o que eu não acredito”.
Na comparação entre o quarto e o terceiro quadrimestres deste ano, os números mostram que houve um pequeno recuo. No terceiro estavam em 17,5% e teve uma redução de 15%, no quarto. “Antes tínhamos 182 mil pessoas desocupadas e encerrou o ano com 160 mil.
O economista admite, no entanto, que essa não é a melhor comparação. O ideal é com os trimestres semelhantes, ou seja, o quarto trimestre de 2018 com 2017. “Tivemos um aumento da taxa no quarto trimestre de 13%, com 143 mil desocupados, e no quarto de 2018, com 160 mil”, reforçou Moura.
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