Kaio Lôbo (*)
O presidente da torcida organizada Esquadrão Colorado, do Club Sportivo Sergipe, Márcio Menezes, diz que este “não é o melhor momento da nossa capital para o retorno do futebol, até pelo fato dos clubes, aqui, serem motivados pela renda do campeonato”. A afirmação de Menezes é em virtude da pandemia da covid-19 que obrigou a paralisação do Campeonato Sergipano para evitar a contaminação. Atualmente, a Federação Sergipana de Futebol (FSF) ensaia um retorno aos treinamentos, mas nada ainda está definido. Hoje, o governador Belivaldo Chagas deve emitir um novo decreto mantendo as medidas restritivas ou iniciando a flexibilização.
Por enquanto, não há uma data para o retorno dos jogos e isso preocupa os torcedores, como Cláudio Oliveira, do Confiança. “Hoje a gente vive no medo, incertezas e muita tristeza”, disse. Para ele, o futebol é um entretenimento “para a mente, com ele você vive alegria”, acrescenta o torcedor do Dragão do Bairro Industrial.
Junto com a FSF, os clubes começam a ensaiar o retorno aos gramados pelo menos, para aos treinos, seguindo todos os protocolos de segurança, mas a palavra final depende dos órgãos públicos. “A curva de casos e óbitos tem que estar controlada, como aconteceu na Alemanha, em Portugal, países que já voltaram ao futebol” salienta o jornalista Lucas Macedo.
“O Confiança, mesmo com o maior orçamento do Estado, atualmente está com a campanha de sócio torcedor para tentar equilibrar as finanças. Já o Sergipe, por exemplo, teve que dispensar os atletas, pois passa por uma crise financeira muito grande e não tem o repasse da Confederação Brasileira de Futebol (CBF)”, informa Lucas Macedo sobre a situação dos times sergipanos nessa pandemia.
(*) Estagiário sob responsabilidade do jornalista Antônio Carlos Garcia
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