O trânsito nas avenidas Francisco Porto e Jorge Amado, no bairro 13 de julho, em Aracaju, sofreu uma interdição, na manhã desta sexta-feira, 15, após parte do asfalto de uma das vias ceder por conta de um vazamento de tubulação da Companhia de Saneamento Básico de Sergipe (Deso).
O tráfego de veículos no local está acontecendo por meio de um desvio pela avenida Antônio Fagundes Santana. Os condutores devem redobrar a atenção ao transitar pelo local ou, até mesmo, evitar passar por essas vias no momento. As equipes da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito de Aracaju (SMTT), bem como da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb) e da Secretaria da Defesa Social e da Cidadania (Semdec), estão no local para auxiliar o trânsito e tomar as medidas cabíveis para redução dos impactos causados à sociedade.
“Assim que tivemos conhecimento da ocorrência, isolamos imediatamente o trecho por questões de segurança. Agentes da SMTT permanecerão no local, fazendo o bloqueio e orientando os condutores até o término do serviço na tubulação e liberação da área. Pedimos aos condutores que redobrem a atenção ao passarem pela região”, alerta o diretor de Trânsito da SMTT, Thiago Alcântara.
De acordo com o secretário da Defesa Social e da Cidadania, tenente-coronel Silvio Prado, o asfalto cedeu por causa de um vazamento de tubulação da Deso e explica que se trata de uma situação que não tinha como ser previsto, por se tratar de vazamento de tubulação.
“Foi uma tubulação de 200 milímetros que se rompeu. Por ficar embaixo da terra, de maneira oculta, é algo que não tínhamos como verificar antes de acontecer algum tipo de colapso. A extensão dessa patologia se deu apenas no sentido para quem segue para a avenida Hermes Fontes”, destaca Silvio.
A água e parte do asfalto estão sendo retirados do asfalto por uma retroescavadeira. “Assim, poderemos ter uma melhor condição de verificar a extensão dos danos e, se for o caso, interditar algum outro equipamento como o passeio, alguma área de estacionamento do supermercado, ou até mesmo o outro lado da via. Mas, por enquanto, pela visibilidade de patologias, não há necessidade no momento”, explica o tenente-coronel.