Por Por Luiz Thadeu Nunes (*)
Em uma mensagem matinal, de bom dia, destas que inundam nossos smartphones logo cedo, recebi de uma amiga, uma que dizia: “Neste Ano Novo, resolva expulsar do templo da mente todos os demônios dos maus hábitos; planeje sua vida, para que consiga fazer tudo que deseja. Se é felicidade que você quer, que a tenha! Nada pode impedi-lo”.
Agradeci a mensagem, e lhe desejei um 2024 pleno de realizações e conquistas.
Faz tempo que não faço lista de promessas de ano novo. Já fiz algumas, mas desorganizado e procrastinador, dificilmente as cumpria. Abandonei-as.
Acomodado, sem me mexer, e necessitado de fazer pequenos exercícios físicos, ou mesmo caminhadas, li uma matéria de jornal que me animou bastante.
A matéria era sobre um homem de 93 anos que apresentava idade biológica de 30.
O irlandês Richard Morgan, de 93 anos, se tornou objetivo de estudo de cientista por apresentar idade biológica de 30 anos.
Para os cientistas, a descoberta reflete que ele é um exemplo de envelhecimento saudável, já que tem coração e músculos de um jovem com menos da metade da idade que realmente tem. Apesar da rotina de exercícios dele ter começado tarde, Morgan já remou o equivalente a dez voltas ao mundo.
Entre as questões que os cientistas tentam entender são os efeitos dos exercícios físicos na velhice. Os estudiosos passaram a afirmar que se algumas pessoas continuam fortes e se adaptam bem à velhice dessa forma, muitas outras pessoas também deverão conseguir.
Com 73 quilos, Morgan possui 80% do seu peso em músculos e 15% de gordura. Ele também apresenta uma frequência cardíaca de 153 batimentos por minuto, algo bem acima do esperado para alguém com mais de 90 anos. Treinando cerca de 40 minutos por dia, começando com uma remada de 30 quilômetros, treino de musculação com pesos para melhorar sua força e outros treinos misturando alta e baixa intensidade.
Pesquisadores da Universidade de Limerick, Irlanda, registraram a atividade cardíaca, pulmonar e muscular de Morgan enquanto remava. Os detalhes foram descritos em um estudo de caso publicado no Journal of Applied Physiology.
Os especialistas recomendaram manter o corpo ativo. Isso porque estudos mostram que o exercício reduz o risco de morte prematura.
Se passarmos parte de nossos anos adultos construindo nossa massa muscular, nossa força, nosso equilíbrio, nossa resistência cardiovascular, então, à medida que o corpo envelhece, estaremos partindo de um lugar mais fortes para o que está por vir.
Nem tudo está perdido. O exemplo de Richard Morgan renova em mim esperanças de que ainda posso reverter meu sedentarismo; que aos 65 anos possa voltar para a academia, fazer caminhadas diárias. Tudo começa com o primeiro passo, literalmente.
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