“Pense em qualquer área. Se for a da saúde, o que aquela população precisa? O aluno tem que estar lá respondendo àquilo. Isso vai fazer com que ele tenha uma melhoria no seu processo de formação, pois ele vai aprender aquilo que fará quando se formar”, afirmou o reitor. A universidade do futuro passa, também, por consolidar os campi já existentes – o de São Cristóvão, Aracaju (Hospital Universitário), Lagarto, Itabaiana, Nossa Senhora da Glória (em construção) e Laranjeiras -, mas planejar a implantação de novos no Baixo São Francisco e na região sul. Porém isso só será possível se houver dotação orçamentária.
Para este ano de 2023, o orçamento gira em torno de R$ 65 milhões, mas há a possibilidade de aumento. Valter participou da posse do ministro da Educação, Camilo Santana, quando este anunciou que haverá uma recomposição no orçamento. Se isso acontecer, e o magnífico reitor deseja que ocorra, será um bom momento da UFS que, como as demais universidades federais, sofreu no extinto governo Bolsonaro, ficando quase sem verba até para pagar a conta de energia elétrica. “Tivemos que desligar o ar-condicionado”, recorda-se.
Este ano, a UFS completa 55 anos e o reitor prepara uma série de ações ao longo do ano, “para que essa universidade seja um instrumento vivo, movimentado em favor da educação”.
Valter Joviniano é formado em Fisioterapia, fez mestrado e doutorado na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto na Universidade de São Paulo (USP) e cumpriu período de doutoramento na Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, com a linha de pesquisa Fisiologia Cardiovascular.Em boa parte da segunda gestão do reitor Ângelo Antoniolli, ele foi vice-reitor. Esta semana, o magnífico recebeu o Só Sergipe para uma conversa a respeito da instituição e falou do seu foco em dotar a instituição de mais eficiência para reduzir o custo corrente no intuito de fazer os investimentos necessários.
Confira.
SÓ SERGIPE – O senhor assumiu a reitoria da UFS em março de 2021 e já se deparou com a pandemia da Covid-19. Como foi enfrentar, não só aqueles dois anos de pandemia mas também o governo Bolsonaro que contingenciou as verbas para as universidades federais?
VALTER SANTANA – Quando assumimos a instituição ainda estávamos num período de pandemia extremamente difícil, com perdas de muitas vidas, e tínhamos, na época, a preocupação em salvá-las. Tínhamos que ofertar uma educação de qualidade, mas proteger a vida da comunidade acadêmica. A universidade estava muito integrada nas ações de combate à pandemia no Estado, sabíamos dos riscos e tentamos direcionar os nossos esforços administrativos para prover os recursos necessários, olhando para aqueles alunos que não tinham condições de ter o mesmo aprendizado usando recursos digitais.
O processo de transformação digital na educação estava acontecendo, a pandemia antecipou esse processo e pegou muita gente desprevenida, principalmente as pessoas de baixa renda. Em 2021, a nossa preocupação era garantir que o aprendizado fosse uniforme para todo mundo e lançamos vários programas e editais para propiciar esse apoio.
SÓ SERGIPE – E em 2022?
VALTER SANTANA – No ano de 2022, o desafio maior foi o retorno presencial. As universidades tiveram, desde 2012, uma queda nos investimentos, mais acentuado depois da PEC do Teto de Gastos. E no ano de 2022, com o retorno das atividades presenciais, houve um outro desafio. Voltar ao presencial de uma forma diferente, pois a pandemia mudou nossa rotina de vida, de nossa concepção de como temos que nos portar diante da sociedade. Mas, também, a pandemia trouxe aumento de energia, combustíveis, alimentação; e no retorno presencial tivemos gastos que não estávamos tendo em dois anos e meio. Como você acomodar o aumento do custo corrente de uma universidade, dado o retorno presencial, com a diminuição do orçamento? Esse foi um desafio muito grande.
No primeiro semestre do ano passado nós voltamos paulatinamente e o custo corrente da universidade foi aumentando na mesma proporção de retorno. Pagamos mais energia elétrica, ligamos o ar-condicionado, luz. Nesse período da pandemia houve, inclusive, um empobrecimento da população e a universidade já tem no seu ingresso 50% das vagas destinadas a pessoas que têm vulnerabilidade socioeconômica. E se a gente acrescer que por mais que destinemos 50% das vagas, se formos olhar o nosso panorama, mais de 60% dos nossos alunos estão enquadrados nessa vulnerabilidade socioeconômica.
Nós tínhamos de garantir que o aluno tivesse a condição para o retorno, pois muitos não tinham o dinheiro para passagem do transporte coletivo, não tinham condições de se alimentar na universidade. Então tivemos o custo corrente da universidade aumentando juntamente com a demanda dos alunos para que eles pudessem vir para a instituição.
Não só nas universidades públicas, mas também nas instituições privadas, nós tivemos uma perda de alunos muito grande durante a pandemia. Essa foi uma preocupação geral para a educação diante dessa evasão. A nossa obrigação era resgatar estes alunos para que o processo de aprendizagem, de desenvolvimento não fosse impactado. Lançamos mão de programas vinculados à assistência estudantil que buscaram garantir o apoio para estes alunos para que eles pudessem regressar.
No segundo semestre, tivemos um outro desafio que foi ter a universidade funcionando em 100%, tanto para alunos como para servidores, chegando ao nosso custo corrente máximo, associado a um corte orçamentário que recebemos em junho. Acho que foi o maior dos desafios a enfrentar. E conseguimos combater, pois desde o início da nossa administração trabalhamos buscando eficiência de gestão. Hoje há um orgulho muito grande de termos na universidade uma superintendência de indicadores que trabalha a ciência de dados em favor da educação. As nossas decisões não são pautadas em ‘achismos’, mas em instrumentos reais e objetivos, que faz com que invistamos os recursos públicos da melhor forma para obter o melhor ganho.
A busca na eficiência da gestão com o trabalho da equipe fez com que a universidade superasse esses desafios, ofertando aos alunos as condições necessárias, com algumas limitações. O ar-condicionado teve que ser desligado, o transporte estudantil para o trabalho de campo teve que ser suspenso diante da perspectiva de que não tínhamos como pagar o combustível. Foram medidas que tomamos assim que os cortes foram efetivados e, ao longo do semestre, com a acomodação das contas voltamos à normalidade.
Navegamos em mares turbulentos, mas temos um planejamento que mostra onde a universidade quer chegar, que universidade nós queremos construir. Então temos um norte, e sabendo disso o jeito é enfrentar as dificuldades, contar com o apoio de uma equipe administrativa muito competente que nos dá essa segurança e conforto para superar as adversidades de uma universidade que está avançando, mantendo os indicadores de sucesso que muito nos orgulham, tanto nacionais como internacionais, para ofertamos uma educação de excelência, principalmente sendo eficiente na aproximação com a sociedade. Essa é a universidade que acreditamos.
A nossa expectativa, com um ano que trouxe desafios do ponto de vista orçamentário frente a uma escassez de recursos, e ter agora no ano de 2023 a perspectiva real de composição orçamentária, nos empolga dentro desta trajetória para ter a universidade cada vez mais participando dos processos de transformação da nossa sociedade.
SÓ SERGIPE – O senhor falou do futuro. Que universidade se quer no futuro?
VALTER SANTANA – O que é a universidade do futuro? O que a sociedade espera do futuro da UFS? Nós não entendemos que é uma instituição pura e simplesmente formadora de recursos humanos. A universidade pública do futuro e a UFS do futuro que nós estamos construindo é uma universidade que forma, mas que se preocupa em transformar a realidade onde ela se insere. Uma universidade que executa o tripé do eixo de formação em sua plenitude, que é o ensino, pesquisa e extensão voltados e alinhados para as necessidades de nossa sociedade. Não tem hoje como a gente participar de um processo de formação, onde esse meu aluno não se preocupe, em qualquer área, com o que a sociedade precisa para dar as respostas, enquanto ainda participando do processo de formação para mudar aquela realidade.
Pense em qualquer área. Se for a da saúde, o que aquela população precisa? O aluno tem que estar lá respondendo àquilo. Isso vai fazer com que ele tenha uma melhoria no seu processo de formação, pois ele vai aprender aquilo que ele vai fazer quando se formar. A universidade do futuro é aquela que se integra plenamente com as necessidades e demandas da sociedade, participa do processo de formação do aluno, auxiliando a extensão e alinhando ao desenvolvimento científico e tecnológico para transformar a nossa sociedade.
A UFS tem indicadores fantásticos e temos trabalhado cada vez mais para que estes resultados transformem a sociedade. Não basta termos 90% do conhecimento novo produzido aqui pelas nossas pesquisas. Esse conhecimento tem que ser agregado ao processo de desenvolvimento do Estado. Para aí, sim, ter o meu aluno participando da transformação. E se cumprirmos esse ciclo de uma forma exitosa o Estado vai se desenvolver e esse aluno, ao se tornar egresso, vai ter vaga no mercado de trabalho. Se esse elo não ficar completo, tenho uma formação boa, mas vou formar para quem? A UFS do futuro é integrada com a sociedade, que forma e que transforma.
SÓ SERGIPE – No início, o senhor falou em evasão. E na quinta-feira saiu a pesquisa Censo do Ensino Superior do Inep 2021. Segundo a pesquisa, na UFS em 2019 houve uma desistência de 63% nos cursos de licenciatura, bacharelado 58% e no ensino a distância a desistência é de 84%. Como o senhor analisa esses percentuais?
VALTER SANTANA – Nós temos trabalhado as nossas ações buscando dar um caráter mais objetivo às decisões, utilizando como suporte para a gestão superior e pró-reitorias e para comunidade acadêmica, da superintendência de indicadores de desempenho institucional. Então ela traduz os números, dando-nos possibilidade de ações para revertermos essa realidade.
Olhando para o ensino geral, mas focando no superior, ao longo destes últimos anos, a transformação digital é um caminho sem volta, foi catalisada pela pandemia. Muitas das famílias não tiveram condições à época de ofertar internet, pois não a temos em todo o Estado. Aquele aluno que não tinha como vir para a universidade, voltou para sua casa e não tinha conexão.
A UFS tentou ofertar conexão para aquele aluno, mas se você impacta numa família que teve o processo de empobrecimento aumentado, aquele aluno em casa tinha que fazer alguma coisa para sustentar a família. Aí a universidade, a educação não foram possíveis em sua plenitude. Nos nossos cursos de graduação na modalidade presencial tivemos uma perda muito grande relatada, justamente, por esse afastamento dos nossos alunos e uma mudança no perfil social da nossa população.
Quando olhamos pela perspectiva do EAD, é um olhar mais longitudinal. Os cursos EAD da UFS são voltados para programa de formação de professores, vinculados à Capes. A própria Capes deixou de investir, tanto que passamos anos sem novas turmas e o nosso último edital, se não me engano, foi em 2017, e abrimos um edital de entrada agora. Tivemos ao longo dos anos uma perda de alunos e não uma reposição. Agora nós voltamos a ter um novo vestibular para nosso Cesad (Centro de Educação à Distância), para a Universidade Aberta do Brasil, e a perspectiva é que com programas atualizados vinculados a uma nova dinâmica de ensino, também impulsionada pela pandemia, nós tenhamos uma adesão maior dos nossos alunos. Recentemente, nosso Cesad foi vinculado por uma demanda apresentada pela secretaria de educação a uma nova edição de qualificação docente. Além de alunos novos, teremos a entrada de professores das redes estadual e municipal para que eles tenham uma segunda licenciatura para qualificar o processo de ensino.
SÓ SERGIPE – Já há alguma reunião prevista entre o senhor ou os demais reitores de universidades federais com o ministro da Educação, Camilo Santana?
VALTER SANTANA – Os reitores foram convidados para a posse do ministro da Educação, estive com ele na última segunda-feira. Teremos reuniões regulares com o ministro da Educação e ele anunciou que haverá uma recomposição do nosso orçamento, tomando como base 2019. A gente anseia e aguarda essas discussões para o planeamento que a UFS fez no final do ano passado para 2023, baseada na previsão orçamentária que foi para o Congresso Nacional. Obviamente, só poderemos executar quando essa lei orçamentária for sancionada. Com o anúncio do ministro que poderemos ter um acréscimo no orçamento aprovado no Congresso Nacional, vamos readequar nosso orçamento de forma positiva para prover as ações necessárias com o intuito de ofertar uma formação de qualidade e inserção com a sociedade.
SÓ SERGIPE – E qual o orçamento para 2023?
VALTER SANTANA- O que foi aprovado e encaminhado na LOAS gira em torno de R$ 65 milhões de orçamento discricionário. Quando olhamos para o orçamento global da UFS ele passa dos R$ 700 milhões por ano, só que dentro são incluídas as despesas obrigatórias da universidade, pagamento de salários e auxílio ao servidor. E aquele percentual que é discricionário, ou seja, que está à disposição da administração para fazer os investimentos e o pagamento dos custos correntes, gira em torno de R$ 65 milhões. Esse é o orçamento previsto, que ainda não foi sancionado. Temos uma gama de ações planejadas e previstas para executar este ano e algumas já antecipamos.
SÓ SERGIPE – Qual foi antecipada?
VALTER SANTANA – No final do ano passado, a UFS, que é inclusiva, entregou aos alunos portadores de necessidades especiais um valor, fruto de um edital de R$ 1,6 mil para que eles possam adquirir produtos de tecnologia que venham facilitar o aprendizado deles, para aulas que começam nesta segunda-feira, 9. São investimentos que fazemos quando temos uma eficiência no gasto.
SÓ SERGIPE – E quais os projetos para 2023?
VALTER SANTANA – A universidade é uma máquina complexa que a gente precisa da integração e interação de todas as pró-reitorias em prol da formação. Eu diria que o resgate da universidade, de situações pós-pandemia que temos investido e pretendemos investir ao longo deste ano, ela vai trazer para o ambiente interno uma melhoria. Nós temos um grande desafio na sociedade pós-pandemia para trazer conforto psicológico para nossos alunos e servidores, investindo em saúde, não tratando a doença. Como universidade, ela pretende fazer isso ao longo de 2023, incentivando e realizando ações esportivas e culturais. Terá o ponto onde os alunos se sintam acolhidos e partícipes dentro de um processo de formação de saúde, dentro da melhoria do psicológico e do desenvolvimento acadêmico. A nossa perspectiva este ano é que a universidade tenha uma forte interação entre os alunos e os nossos campi. Nós temos alunos do interior que, às vezes, não conhecem a capital. A universidade tem que propiciar que este aluno saia do interior e possa vir à capital e interagir com os colegas da capital e com a universidade.
Do ponto de vista externo, editais de financiamento próprio da universidade que promovam a transferência de tecnologia da nossa instituição para a sociedade. Pela primeira vez, no ano passado, nós conseguimos lançar um edital para indução de startups e incubamos 17 startups, sendo que duas viraram empresas. Com isso, estamos trazendo um novo serviço para Sergipe. Temos uma série de editais de aproximação da universidade com indústrias, com o setor produtivo, com a sociedade para fomentar este novo momento e promover a integração dos nossos alunos com o ambiente externo.
Estamos construindo a primeira academia para os nossos alunos para que, por meio da atividade esportiva, eles fiquem na universidade e tenham opções aqui. Se ele está dentro deste ambiente, ele está protegido, perto daquilo que vai aumentar o conhecimento dele, e a partir daí ter um processo para melhora da formação. Esperamos entregar a academia dentro de 60 dias, melhorar o processo interno, integrar a universidade e aproximá-la da sociedade.
Este ano, a UFS completa 55 anos. Estamos preparando uma sequência de ações ao longo do ano para que essa universidade seja um instrumento vivo, movimentado em favor da educação. Estamos buscando os investimentos, antecipando os planejamentos, mudando a nossa lógica de trabalho, os processos de trabalhos internos com intenção de ganhar mais eficiência e reduzir o custo corrente para que possam fazer os investimentos necessários.
SÓ SERGIPE – E as parcerias com o setor público estadual, como estão? Temos agora um novo governador.
VALTER SANTANA – A UFS precisa participar do processo de transformação onde ela se insere. Mas ela não é gestora estadual ou municipal. Precisamos dessa interação próxima com os gestores, com o setor produtivo. Estive na posse do governador Fábio Mitidieri e já estamos agendando uma audiência com ele e diversos secretários para manter a UFS próximo do Governo do Estado. Lembrando que durante a pandemia a UFS esteve muito próximo ao governo de Sergipe, auxiliando e participando de decisões estratégicas, municiando o governador. Então, esse é o papel da universidade, por meio daquilo que a instituição tem de bom que é a produção de conhecimento, repassando para os gestores para que eles possam tomar as decisões municiados das melhores informações possíveis. Nós queremos e vamos sim continuar construindo as pontes com o novo governador.
SÓ SERGIPE – A UFS tem uma parceria com a Defesa Civil do Estado?
VALTER SANTANA – Sim, nós temos uma parceria recente. Nós estamos tendo transformações climáticas que estão causando impacto na sociedade. Temos um Centro de Controle e Monitoramento de Desastres Ambientais conduzidos pelos nossos professores e alunos, junto com a Defesa Civil. O objetivo é antecipar alguma ação ou atitude para que o Estado possa agir mais rápido na proteção da vida das pessoas.
SÓ SERGIPE – O jovem reitor circula pelo campus, conversa com os alunos?
VALTER SANTANA – A vida administrativa é difícil. Eu passo mais tempo dentro da universidade ou a serviço dela, do que na minha própria residência, com minha família e filhos. Circulo sim. E toda equipe da universidade circula para dialogar com os representantes estudantis, dos professores e dos servidores para, na base do diálogo e transparência das ações, construirmos a confiança necessária a fim de mover a nossa instituição. Sozinho a gente não transforma. Se não houver o diálogo e a confiança entre as partes, esse movimento de transformação não é consolidado.
SÓ SERGIPE – E há espaço para o crescimento da UFS?
VALTER SANTANA – Estamos trabalhando dentro de um processo de consolidação. A UFS cresceu nos últimos anos e nós temos a responsabilidade de consolidar as nossas estruturas, mas sem perder de vista a oportunidade de crescimento. Se efetivamente as universidades públicas tiverem uma nova janela de crescimento, a UFS está preparada para, olhando a necessidade de Sergipe, se inserir em regiões que ainda não detêm a instituição pública.
SÓ SERGIPE – Por exemplo…
VALTER SANTANA – Baixo São Franscisco e região sul. Obviamente dependemos de investimentos do governo federal, mas nosso foco é consolidar o nosso crescimento. Temos muito a fazer aqui no Campus São Cristóvão. O Campus Sertão, em Nossa Senhora da Glória, deve ser entregue em sua plenitude este ano. Lagarto está consolidado. Temos um desafio de crescer com o Campus de Laranjeiras, que demanda uma atenção da administração. Não podemos esquecer das necessidades do Estado. Temos regiões do Estado com o IDH baixo e ela pode se instalar ali para fomentar o desenvolvimento, olhando para a necessidade do setor produtivo. Cursos que se insiram dentro do setor produtivo.
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